Nunca duvidei de seu poder de Bruxa
De seus segredos de antigas alquimias
Jamais duvidei de seus encantos de Musa
Nem dessa força atrativa de canto de Sereia
Muito menos de sua magia que enfeitiça e seduz
Que cria e destrói, forma e transforma
Mas, sobretudo, e muito mais importante que tudo isso
É que em momentos algum desacreditei da força mágica de seu sorriso
Um rio doce, suave e caudaloso
Transbordando vida por onde passa
Um rio tranqüilo, calmo e profundo
Arrastando sonhos de tantos navegantes
Inspirando força em tantos pescadores
Um convite irrecusável para mergulhar e se perder
Morrer e renascer, morrer e renascer
Numa espiral infinita de renovações
"... poeminha inspirado num certo momento brevíssimo aqui na terra, mas uma eternidade no mundo dos sonhos. (será Avalon?)"
Este poeminha que é até bacaninha, foi escrito por um monstro do pântano que come amendoim de boca aberta e cospe o dito amendoim até mesmo no próprio nariz, que apesar de tão doces palavras é um canastrão machista que se acha, por isso suprimi o nome do dito cujo para que não tenha sucesso as minhas custas, já me basta que tenha sido eu a inspiração para que o mesmo conseguisse escrever isso. Pena que ainda não aprendeu a viver as palavras que escreve. E se ele por acaso ler esta declaração, saberá que não sabia mesmo com quem estava querendo lidar! Xô Zicaaaaa!
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